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'Aquela menina que sonha com os pés no chão(?) Sou teimosa, ciumenta, confusa, estressada, insuportável, chata, atrapalhada e ainda assim, consigo ser a pessoa mais sensível do mundo. Prazer, essa sou eu.

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Daniela Duarte

terça-feira, 5 de julho de 2011

Além do buço

Já falamos por aqui sobre os indesejáveis pelos do buço, que fazem milhões de mulheres buscarem as melhores técnicas para resolver o problema. E quando eles aparecem em outras partes do rosto: o que fazer? “Aumento genético de pelos é algo muito comum e pode ser  minimizado com qualquer método de depilação que não cause irritação na pele. A escolha do método é algo muito pessoal”, afirma a dermatologista Barbara Uzel (DF).

De acordo com a especialista, com exceção das pálpebras, os pelos podem aparecer em qualquer parte da face. “O rosto contém uma grande quantidade de glândulas pilossebáceas, que por estímulo de alguma doença hormonal podem evoluir para a proliferação anormal de pelos”, explica a médica.
Na verdade, há pelos em diversos lugares, da face e do corpo, os quais nem percebemos, por serem muito fininhos, praticamente imperceptíveis. Em outros locais eles não existem mesmo, como no pescoço feminino, nas palmas das mãos, na planta dos pés e nas pálpebras - região fora dos cílios. Os homens possuem naturalmente mais pelos por conta dos hormônios andrógenos (testosterona, entre outros), que estimulam a virilização e o desenvolvimento de barba e pelagem no peito, no tronco, nos braços e nas pernas.
No entanto, há doenças que podem provocar crescimento anormal de pelos, que neste caso é preciso de atenção médica. “Distúrbios hormonais com aumento da produção androgênica como Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP), Tumores Ovarianos, Tumor de Glândula Supra Renal , entre outros, além do uso de Anabolizantes são algumas das causas mais comuns”, conta Uzel.
O primeiro passo é consultar um endocrinologista para tratar a disfunção hormonal, do contrário os pelos vão persistir, não importa a forma que se tente tirá-los. Uma vez tratada ou controlada a doença, deve-se complementar o tratamento com um método depilatório. “Geralmente recomendamos o laser, por oferecer uma redução mais prolongada dos fios indesejados, mas há pessoas que conseguem uma boa adaptação com lâmina, cera , linha  ou até com creme depilatório. O que não é recomendado é manter um método que não esteja dando certo, seja ele qual for”, finaliza a dermatologista. Na dúvida, como o crescimento de pelos por problemas de saúde pode ocorrer em qualquer fase da vida, consulte um especialista antes iniciar qualquer tipo de depilação no rosto.

Fonte: http://custom.yahoo.com/depilacao/article/alem-do-buco-271

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